ive key "dynamics" to a successful team:
The findings are bolstered by academic research out of the University of Notre Dame's business school that was published earlier this fall in the Academy of Management Journal. The study looked at different teams at six companies, and found that work groups do better when members are motivated to help each other. In other words, self-interest will only take you so far at work.
When Google was just a little startup that helped you search the Internet for stuff, the company was pretty strict about hiring: Ivy League grads with high SAT scores were the preferred worker bees.
The company figured out that was ridiculous quite quickly, as its people chief, Laszlo Bock, explained in his recent book Work Rules.
"Not shocking to you, perhaps, but these were early days at Google and, quite frankly, our approach was more elitist then," he writes. Now the company looks for bright, hardworking candidates who have demonstrated "resilience and an ability to overcome hardship."
This latest bit of research feels like a natural step toward moving away from this automatic elitism -- the kind that reinforces a lack of diversity, by the way. Google is releasing the information publicly through its re:Work website, which is dedicated to sharing what it has learned about how to treat its nearly 60,000 employees.
"We were pretty confident that we'd find the perfect mix of individual traits and skills necessary for a stellar team -- take one Rhodes Scholar, two extroverts, one engineer who rocks at AngularJS, and a PhD. Voila. Dream team assembled, right?" Juliai Rozovsky, an analyst in the Google's people operations (i.e., HR) department, writes in a blog post. "We were dead wrong. Who is on a team matters less than how the team members interact, structure their work, and view their contributions."
Veja a seguir as características mencionadas por Cook e comentadas por Carmine Gallo, autor do livro “The Apple Experience”, em artigo para a Forbes:
1. Idealismo
Visionário e apaixonado, Steve Jobs criou uma cultura de comprometimento emocional com o trabalho. Não à toa, paixão é palavra fácil na boca dos recrutadores da Apple. Ter uma “personalidade magnética” é tão valorizado por eles quanto esbanjar conhecimento técnico, comenta Gallo.
Visionário e apaixonado, Steve Jobs criou uma cultura de comprometimento emocional com o trabalho. Não à toa, paixão é palavra fácil na boca dos recrutadores da Apple. Ter uma “personalidade magnética” é tão valorizado por eles quanto esbanjar conhecimento técnico, comenta Gallo.
2. Obstinação
Cook diz que a Apple procura pessoas que não aceitam “não” como resposta. Na prática, isso significa ter opiniões fortes, debater ideias sem medo e dar feedbacks corajosos quando há necessidade de corrigir algo. “Todo dia eu estou cercado de pessoas que não concordam comigo”, comenta o CEO da empresa.
Cook diz que a Apple procura pessoas que não aceitam “não” como resposta. Na prática, isso significa ter opiniões fortes, debater ideias sem medo e dar feedbacks corajosos quando há necessidade de corrigir algo. “Todo dia eu estou cercado de pessoas que não concordam comigo”, comenta o CEO da empresa.
3. Pensamento original
Em uma famosa campanha publicitária da Apple nos anos 90, Steve Jobs sugeria que os clientes da marca “pensavam diferente”. O vídeo se referia a grandes personalidades do século 20, como Albert Einstein e Bob Dylan, como “pessoas loucas o suficiente para achar que poderiam mudar o mundo”. A comparação também vale para os candidatos ideais a uma vaga na empresa. “Queremos pessoas que não aceitam o status quo”, diz Tim Cook.
Em uma famosa campanha publicitária da Apple nos anos 90, Steve Jobs sugeria que os clientes da marca “pensavam diferente”. O vídeo se referia a grandes personalidades do século 20, como Albert Einstein e Bob Dylan, como “pessoas loucas o suficiente para achar que poderiam mudar o mundo”. A comparação também vale para os candidatos ideais a uma vaga na empresa. “Queremos pessoas que não aceitam o status quo”, diz Tim Cook.
4. Insatisfação
Se você acha que tudo está muito bem, obrigado, talvez suas chances com um recrutador da Apple não sejam tão promissoras. Cook diz que o funcionário ideal é aquele que está descontente com a realidade, e está determinado a aperfeiçoá-la. Mas atenção: insatisfação crônica é diferente de prepotência. De acordo com Gallo, a empresa não quer um profissional que acredita ter todas as respostas, mas sim aquele que está disposto a descobri-las.
Se você acha que tudo está muito bem, obrigado, talvez suas chances com um recrutador da Apple não sejam tão promissoras. Cook diz que o funcionário ideal é aquele que está descontente com a realidade, e está determinado a aperfeiçoá-la. Mas atenção: insatisfação crônica é diferente de prepotência. De acordo com Gallo, a empresa não quer um profissional que acredita ter todas as respostas, mas sim aquele que está disposto a descobri-las.
5. Descrença no impossível
Mais uma vez, a herança de Steve Jobs se faz presente. Em 2001, explica Gallo, quase todo consultor de varejo dizia ao fundador da Apple que lojas da marca não funcionariam. O pessimismo foi desmentido pela realidade - na verdade, pela insistência de Jobs. Hoje, quem mira uma vaga na empresa ganha pontos se tiver uma história que reflita essa característica: um desejo de provar que o "impossível" é perfeitamente realizável.
Mais uma vez, a herança de Steve Jobs se faz presente. Em 2001, explica Gallo, quase todo consultor de varejo dizia ao fundador da Apple que lojas da marca não funcionariam. O pessimismo foi desmentido pela realidade - na verdade, pela insistência de Jobs. Hoje, quem mira uma vaga na empresa ganha pontos se tiver uma história que reflita essa característica: um desejo de provar que o "impossível" é perfeitamente realizável.
No comments:
Post a Comment